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Conveniência é o nome do negócio. E esse é o nome do meu livro. Aliás, quem é escritor sabe bem que uma das etapas mais difíceis na hora de botar as ideias no papel é esta: definir o título. Isso porque além de ir direto ao ponto, ele precisa ser instigante, atrativo. 

Talvez seja até por isso que grande parte das escolas, faculdades e redações jornalísticas recomendem deixar o título para o final de tudo. Mas, no meu caso, a escolha do título foi justamente o ponto de partida. 

Quando resolvi publicar um livro sobre inovação, o título “Conveniência é o nome do negócio” não saía da minha cabeça. Isso porque eu sentia que precisava mostrar que inovação centrada, de verdade, no consumidor é aquela que é conveniente, que poupa tempo, energia e deslocamentos

Claro, queria também desmistificar o culto à tecnologia, mostrando que ela não é o fim, mas o meio pelo qual viabilizamos processos, interações e até o sucesso no caso de muitas empresas. 

Saiba mais em: Conveniência é o nome do negócio 

Tanto que em uma disputa de mercado cada vez mais acirrada, nem sempre quem ganha são negócios com a tecnologia de ponta mais cara ou mais complexa. E nem tampouco os que têm escritórios mais descolados. Sabe quem ganha mesmo? Os que são mais acessíveis e resolvem as coisas de forma mais simples e descomplicada. 

Tá, mas onde entra o omnichannel nisso? 

A resposta para essa pergunta é simples: o omnichannel é imperativo para atendimento conveniente. Como? Calma que eu te explico melhor. 

Pense em uma pessoa querida. Você certamente se relaciona com ela usando inúmeros canais diferentes, certo? Existem momentos em que uma mensagem rápida e prática no WhatsApp é suficiente. Já em outros, uma videoconferência pode ser ideal para matar um pouco a saudade, especialmente em tempos de pandemia. 

E para aquela conversa olho no olho, um desabafo, uma declaração de amor? Um churrasco, um jantar, um cinema… Ou seja, perceba que nós escolhemos o canal em virtude do tipo de conversa e do momento. E no mundo das vendas, isso não é diferente.   

Leia mais: Consumidor 4.0 é o tema de mais um webinar 

Quando falamos de empresas, o tipo da conversa é a atividade que o consumidor está realizando – conhecendo o produto/serviço, obtendo informações, realizando pedido etc. Agora o momento depende de sua agenda pessoal e da etapa do funil de vendas em que ele se encontra. 

Como construir um encantador e duradouro relacionamento, cheio de conversas com nossos clientes, é exatamente o que queremos, fica evidente a necessidade do omnichannel.  

Afinal, já imaginou conhecer uma pessoa incrível, mas que more em outra cidade e não tenha nenhuma rede social ou aplicativo de conversa? Como continuar mantendo contato dali em diante? Acredite: é assim que várias empresas ainda se comportam em 2020.

Leia também: Poder da conveniência omnichannel no atendimento

Com a palavra, o cliente.

É preciso levar em conta que diferentes pessoas têm diferentes hábitos. Não existe certo ou errado, apenas preferências. Alguns podem amar o Telegram; outros, nunca nem terem ouvido falar.

Alguns preferem interagir com bots a fim de poupar tempo; para outros, a sensação de ser atendido por uma pessoa é sinal de respeito e de que o problema vai ser, de fato, resolvido. Lembre-se: quando limitamos nossas opções de atendimento vamos excluindo estatisticamente nossas chances de fechar negócio.  

Prova disso são os restaurantes que, por anos, torceram o nariz para o delivery e foram obrigados a mudar de perspectiva para sobreviver durante o isolamento social causado pela Covid-19. Sem falar na potencial receita perdida pela falta desse serviço até então. 

Por isso, se você quer conceituar a sua empresa com um significado para inovação e sucesso, minha sugestão é: conveniência, que mais que o nome do negócio, é uma prática fundamental para a satisfação do seu cliente

Quer saber mais? Fale com os nossos especialistas! Eles estão à sua disposição e atenderão no canal mais conveniente para você.

Arthur Igreja 

Arthur Igreja é um dos grandes especialistas em inovação e transformação digital do mercado brasileiro. É escritor (autor da obra “Conveniência é o Nome do Negócio”) co-fundador da plataforma AAA e palestrante internacional (TEDx Speaker). Seus conteúdos patrocinados pela Fortics estão disponíveis nos seus canais do InstagramOpen Spotify e Linkedin. 


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